Amargo a desventura de não te ter aqui
A saudade sufoca a minha alma
Fiquei órfã de teu sorriso...
No silêncio da madrugada, nem as estrelas brilham para mim
Lembro-me daquela poesia que um dia me escreveste;
Em que você falava da tua individualidade
Em que você dizia que estávamos perdidos...
Você foi um dia responsável pelo meu sorriso da manhã
Agora me restou apenas a saudade de um passado presente
Que se transforma em poesia, para aceitar essa ausência sentida;
Em busca de um novo sorriso ao amanhecer...
Em meu peito, apenas as lembranças, de um tempo que, talvez o vento não me traga de volta.
E que nessa ausência, possa nascer uma nova chance meu amigo,
De tê-lo comigo novamente...
(Cryslley Alsan, 09/07/2008)
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