Relendo as cartas que te escrevi, pensei em ti.
Nunca as enviei...
Penso como seria se soubesses do meu amor?
Como seria se os nossos olhos tivessem se cruzado;
Nossos lábios se tocado e nossos corpos se encontrado?
Como seria se você tivesse me amado?
Penso no tom suave da tua voz,
Da canção que me inspirava a escrever pra ti quando o silêncio falava por mim...
Eu só queria estender minhas mãos,
Abraçar-te, tocar-te...
Não sentir medo, pois saberia que você estaria aqui, perto de mim, dentro de mim...
Fazendo-se inesquecível, indescritível...
Mas agora, só me resta o silêncio, o vazio e as palavras das cartas que nunca te enviei...
Vou encontrar uma forma de te deixar e não mais chorar por não ter você aqui, perto de mim, dentro de mim,
Tornando-se inesquecível, indescritível e meu único amor!
Nunca as enviei...
Penso como seria se soubesses do meu amor?
Como seria se os nossos olhos tivessem se cruzado;
Nossos lábios se tocado e nossos corpos se encontrado?
Como seria se você tivesse me amado?
Penso no tom suave da tua voz,
Da canção que me inspirava a escrever pra ti quando o silêncio falava por mim...
Eu só queria estender minhas mãos,
Abraçar-te, tocar-te...
Não sentir medo, pois saberia que você estaria aqui, perto de mim, dentro de mim...
Fazendo-se inesquecível, indescritível...
Mas agora, só me resta o silêncio, o vazio e as palavras das cartas que nunca te enviei...
Vou encontrar uma forma de te deixar e não mais chorar por não ter você aqui, perto de mim, dentro de mim,
Tornando-se inesquecível, indescritível e meu único amor!
(Cryslley Alsan, 31/08/2007)
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